Alegna Ookami

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Amor, viver com ou sem ele?

Se possível, leia o artigo escutando esta música:
http://www.youtube.com/watch?v=0yYikshdLcw

Essa talvez seja uma das mais questões controvérsias de toda a humanidade, e que 
nunca o questionador ouvirá uma resposta igual a outra.
Amar te enche de carinho, ternura, compaixão e esperança. Mas a que preço?
Diante dessa incógnita não serei eu o bobo que se atreverá a responder.
Mas tentemos entender, afinal de contas, nada custa tentar.
Vamos traçar um paralelo entre as duas visões do ponto de vista masculino, pois apesar de alguns dizerem que pareço ser gay, mas não sou.


Uma Homem Apaixonado:


Uma homem apaixonado é a coisa mais melosa e tola do mundo. Quer a todo instante estar 
com a mulher amada, e busca isso 24hrs por dia. Cada minuto ao lado de quem se ama é único, 
inesquecível. É capaz de suspender compromissos importantes ou esperar horas o 
atrasado de sua amada em uma praça triste e vazia e ainda recebe-la com um sorriso 
lindo no rosto. Escuta por toda uma tarde a tagarela de sua namorada/esposa falando 
asneiras, contando histórias sem graça e falar mal de seus vizinhos rindo de tudo isso, 
enquanto a espera parar para assistir a um novo filme que comprou. Faz cara de bobo por 
qualquer carinho e presente que recebe.
O tempo não faz o menor sentido, ama cada instante que passa com ela. Realmente acredita que tudo será para sempre. Não faltam forças para si, e conquistaria o 
mundo se ela o pedisse. Está sempre no topo do mundo.
Seu sonho nunca tem fim.


Um homem Desolado:


Não há sentido no viver. Tristeza é o seu refúgio. Está condenado a sofrer por um 
amargo e longo tempo, afogando-se em sua melancolia.
Tem que aprender a conviver com o sonho que não pode ser real. Entender que tudo com 
que um dia sonhou, lutou, se dedicou em todos os dias por anos de sua vida, serem 
largados ao tempo, e ver que sua rendição diante a mulher amada... simplesmente nada 
foi guardado.
Sente que metade de seu ser foi tirado de si.


"So, carry on,
There's a meaning to life
Which someday we may find...
Carry on, it's time to forget
The remains from the past, to carry on"
Caso não conheça, aqui está:
http://www.youtube.com/watch?v=vuxlsYcf2mE&feature=fvst


Esse famoso refrão de "Carry On" da banda "Angra" parece não fazer mais o menor 
sentido.
Um encontro em amigos o faz sorrir, "se diverte", mas na verdade, nada mais o alegra 
como antes. 
O raiar do sol em cada manhã já não trás alegria, seu jardim já não tem frescor...
Seu sofrimento não tem fim... nada o consola mais que a solidão e um copo de whiskey.


É preciso saber lhe dar, pois amar é um risco.
Risco de encontrar o amor de sua a primeira tentativa, ou irás sofrer, se magoar. 
Pessoas tentam fugir do amor, mas em vão. Não amar é não ser humano. Mesmo que para 
bom ou para ruim.
Não há professores ou cursos de amor, tudo se aprende passando por experiências.
Eu deveria estar feliz por ter amigos verdadeiros, amigos que me amam, pessoas que 
realmente se importam comigo, mas não estou.
Eu ainda não devo ter conhecido esse tal amor, mas tentei. Talvez um dia.
Talvez tenha encontrado a rosa certa, a mais bela rosa que preencheria meu buquê, mas 
a machuquei, e agora estás a morrer.


Um velho ditado diz: "Se com amor é ruim, pior sem ele".
Então... vale correr o risco?


Frase Sucker do dia (e também meu favorito):
"A vida é uma grande peça de teatro da qual não se permite ensaios, por isso, ame, se 
divirta, abrace, sorria, viva intensamente cada instante de sua vida, antes que a 
cortina se feche, e a peça termine sem aplausos." Charlie Chaplin

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